PERFEITO AMOR
O amor de Deus é perfeito
1ª João 3: 1-24
Marcas distintas dos filhos de Deus: Amor Fraternal, a
essência da Verdadeira Justiça.
O amor aos irmãos, e o ódio ao mundo.
Deus e os seus filhos são santos.
Diferença identificada entre os filhos de Deus e os
filhos do diabo.
O crente é filho da luz e da Verdade.
O PERFEITO AMOR manifesta-se na exaltação do crente à condição
de Filho.
1ª João 3:1, 2
“V1. Vejam como é grande o amor que o Pai nos concedeu:
que fôssemos chamados filhos de Deus,
o que de fato somos! Por isso o mundo não nos conhece, porque não o conheceu. v.2. Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o
que havemos de ser, mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos
semelhantes a ele, pois o veremos como ele é”. 1 João 3:1,2
1. Como é grande o amor
a) “Vejam como” – chamando
atenção, como a alguma exposição maravilhosa, pouco como o mundo vê para
admirar.
Este verso
está relacionado com o anterior 1Jo 2:29, assim:
Todo o nosso fazer da justiça é um mero sinal de
que Deus, do Seu amor incomparável, nos adotou como crianças; não nos salva,
mas é uma prova de que somos salvos de Sua graça.
b) “amor… concedido” – Ele não diz que Deus nos deu algum dom, mas o próprio amor e a fonte de
todas as honras, o próprio coração, e isto não pelas nossas obras ou esforços,
mas pela Sua graça (Lutero).
c) “que tipo de amor” – resultando ou efeito imediato visado na concessão deste amor é “que nós devemos ser chamados filhos de Deus”.
2. Chamado “Filhos de Deus”
a) “que fôssemos chamados” – O
privilégio de um título tão glorioso (embora parecesse tão imaginário para o
mundo), junto com a gloriosa realidade:
Com Deus, “chamar” é fazer realmente ser.
Quem é tão grande como Deus?
Que relação mais próxima que a dos filhos? portanto
– “por conta
b) “não conhece a ele” – a saber, o pai. “Se aqueles que não
consideram Deus, te segurarem em qualquer conta, se sintam alarmados com o seu
estado” (Bengel).
Contraste 1Jo 5:1. Todo o curso do
mundo é um grande ato de não reconhecimento de Deus.
c) “Amado” – pelo Pai. Agora, quando somos realmente
filhos, embora não sejamos como o mundo, e (como consequência) procuramos uma
manifestação visível de nossa filiação, que ainda não conhecemos.
d)
“O veremos” – não em Sua Divindade mais íntima, mas como
manifestado em Cristo.
Ninguém, a não ser o puro, pode ver o infinitamente puro.
Nossos corpos espirituais irão apreciar e reconhecer os seres espirituais daqui
em diante, já que nossos corpos naturais agora fazem objetos naturais.
O QUE APRENDEMOS?
Aprendemos quão grande amor nos tem concedido o Pai.
Aprendemos que este amor nos concede o direito de Ser
chamados Filhos de Deus.
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