PERFEITO AMOR, o amor manifesta-se no sacrifício.
O amor manifesta-se no sacrifício, não apenas por meio de palavras.
1ª João 3:16-18.
Introdução a 1ª João 3
O amor é a característica distintiva da vida espiritual.
O Amor fraterno, a essência da verdadeira justiça.
Deus é perfeito amor
1. Seu amor manifesta-se na exaltação do crente à condição de filho, v. 1,2
2. A prova da filiação é o viver retamente, v. 3-10
3. O amor fraternal é a característica distintiva da vida espiritual, v. 11-15
4. O amor manifesta-se no sacrifício, não apenas por meio de palavras, v. 16-18
5. O resultado do amor é garantia de resposta às orações, v. 19-22
6. A fé e o amor fraternal são essenciais à comunhão com Deus, v. 23,24.
Vamos ao texto:
“v.16. Nisto
conhecemos o que é o amor: Jesus Cristo deu a sua vida por nós, e devemos
dar a nossa vida por nossos irmãos.
v.17. Se alguém tiver recursos materiais e, vendo seu irmão em necessidade, não se compadecer dele, como pode permanecer nele o amor de Deus?
v.18. Filhinhos, não amemos de palavra nem de boca, mas em ação e em verdade”. 1 João 3:16-18
v.17. Se alguém tiver recursos materiais e, vendo seu irmão em necessidade, não se compadecer dele, como pode permanecer nele o amor de Deus?
v.18. Filhinhos, não amemos de palavra nem de boca, mas em ação e em verdade”. 1 João 3:16-18
A manifestação do verdadeiro amor está na possibilidade
de até mesmo sacrificar-se em favor do irmão:
1. Nisto conhecemos o amor...
“v.16. Nisto conhecemos o que é o amor: Jesus
Cristo deu a sua vida por nós, e devemos dar a nossa vida por nossos irmãos”. 1 João 3:16
Que
amor verdadeiro para os irmãos é ilustrado pelo amor de Cristo para nós.
a) “O amor de Deus” – As palavras “de Deus” não estão
no original. Traduzir: “Chegamos ao conhecimento do amor”; nós apreendemos o
que é o amor verdadeiro.
b) “ele” – Cristo.
c) “e nós” – da nossa parte, se for
absolutamente necessário para a glória de Deus, o bem da Igreja ou a salvação
de um irmão.
d) “vidas” – somente Cristo estabeleceu Sua única
vida para todos nós; devemos dedicar nossas vidas separadamente pela vida dos
irmãos; se não realmente, pelo menos virtualmente, dando o nosso tempo, cuidados,
trabalhos, orações, substâncias.
Nossa vida
não deve ser mais cara para nós do que o próprio Filho de Deus era para ele.
Os
apóstolos e mártires agiram nesse princípio.
2. Como permanecer no amor de Deus?...
“v.6. Se alguém
tiver recursos materiais e, vendo seu irmão em necessidade, não se compadecer
dele, como pode permanecer nele o amor
de Deus?” 1 João 3:17
a) “bens do mundo” –
literalmente, “subsistência” ou substância.
Se devemos dar a vida pelos irmãos (1Jo
3:16), quanto mais devemos não reter a nossa substância?
b) “vê” – não apenas casualmente, mas deliberadamente contempla a necessidade do irmão.
c) “e não se compadecer dele” – que foram
momentaneamente abertas pelo espetáculo da necessidade de seu irmão.
As “entranhas” significam o coração, o assento da
compaixão.
d) “como” – Como é
possível que “o amor de Deus habite nele?”
Nossos super fluentes devem ceder às necessidades; nossos
confortos e até nossas necessidades, em certa medida, devem ceder às
necessidades extremas de nossos irmãos.
“A fé me dá
a Cristo; o amor que flui da fé me dá ao meu próximo"
3. O amor em ação...
“v.18. Filhinho
não ame de palavra nem de boca, mas em
ação e em verdade”. 1 João 3:18
João se lembrava
daquele mandamento que recebera do próprio Cristo, como todos os demais, e
formando a distinção do novo pacto: “Meus filhinhos, amem-se uns aos outros”.
Quando os irmãos
presentes se cansaram de ouvir a mesma coisa tantas vezes, perguntou por que
ele sempre repetia a mesma coisa, ele respondeu:
“Porque é o mandamento do Senhor, e se uma
coisa é alcançada, é o suficiente” (Jerônimo).
a) “não ame de palavra” –
grego, “com a palavra … com a língua, mas com atos e verdade”.
O QUE APRENDEMOS?
Aprendemos que o
verdadeiro amor se manifesta no sacrifício uns pelos outros (“irmãos”).
Aprendemos que o
verdadeiro amor é resignificado em nós, a exemplo do amor de Jesus em nosso
favor (“entrega incondicional”)
Aprendemos que o
verdadeiro amor é aquele que persevera na vida e nas atitudes dos crentes (“Que
vê e a necessidade do irmão e se compadece”)
Aprendemos que o
verdadeiro amor permanece na experiência do crente quando literalmente o
crente: “Dar a vida pelos irmãos” (1ª João 3:16).
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