PEDRA ANGULAR E GERAÇÃO ELEITA


1ª Pedro 2

“Pois assim é dito na Escritura: "Eis que ponho em Sião uma pedra angular, escolhida e preciosa, e aquele que nela confia jamais será envergonhado".
Portanto, para vocês, os que creem, esta pedra é preciosa; mas para os que não creem, "a pedra que os construtores rejeitaram tornou-se a pedra angular".
1 Pedro 2:6,7

“Vocês, porém, são geração eleita, sacerdócio real, nação santa, povo exclusivo de Deus, para anunciar as grandezas daquele que os chamou das trevas para a sua maravilhosa luz”. 1 Pedro 2:9

Em 1ª Pedro 2, o apóstolo nos apresenta a Deus, como pedra viva. Esta é a principal pedra da construção do Reino de Deus. Sendo assim, nós os que cremos somos transformados em pedras vivas e participamos desta edificação.

A pedra angular, Jesus Cristo rejeitada pelos homens é motivo de tropeço para os que não creem, mas para os que creem ele é uma pedra preciosa.
Isto ocorre, porque nós somos geração eleita de Deus.

Vs. 1 – 5: Pedras Vivas
- “À medida que se aproximam dele, a pedra viva
-  “Vocês também estão sendo utilizados como pedras vivas
-  “Na edificação de uma casa espiritual para serem sacerdócio santo”,
-  “Oferecendo sacrifícios espirituais aceitáveis a Deus, por meio de Jesus Cristo”.

Vs. 6 – 8: A pedra angular
- “Eis que ponho em Sião uma pedra angular, escolhida e preciosa, e aquele que nela confia jamais será envergonhado".
- “Portanto, para vocês, os que creem, esta pedra é preciosa”.
- “Para os que não creem: pedra de tropeço e rocha que faz cair
- “Os que não creem tropeçam, porque desobedecem à mensagem; para o que também foram destinados”.

Vs. 9 – 12: Geração Eleita
- “Vocês, porém, são geração eleita, sacerdócio real, nação santa, povo exclusivo de Deus
- “Para anunciar as grandezas daquele que os chamou das trevas para a sua maravilhosa luz”.
- “Antes vocês nem sequer eram povo, mas agora são povo de Deus; não haviam recebido misericórdia, mas agora a receberam”.
-Amados, insisto em que: ... vocês se abstenham dos desejos carnais que guerreiam contra a alma”.
- “Vivam entre os pagãos de maneira exemplar
- “Para que, naquilo em que eles os acusam de praticarem o mal, observem as boas obras que vocês praticam e glorifiquem a Deus no dia da sua intervenção”.

Vs. 13 – 20: Sujeição às autoridades
- “Por causa do Senhor, sujeitem-se a toda autoridade constituída entre os homens; seja ao rei, como autoridade suprema”.
- “Pois é da vontade de Deus que, praticando o bem, vocês silenciem a ignorância dos insensatos”
- “Vivam como pessoas livres, mas não usem a liberdade como desculpa para fazer o mal; vivam como servos de Deus”.
- “Tratem a todos com o devido respeito: amem os irmãos, temam a Deus e honrem o rei”.
- “Escravos, sujeitem-se a seus senhores com todo o respeito, não apenas aos bons e amáveis, mas também aos maus”.
- “Porque é louvável que, por motivo de sua consciência para com Deus, alguém suporte aflições sofrendo injustamente”. (Ver v.20)

Vs. 21 – 25: O Exemplo de Jesus Cristo
- “Pois também Cristo sofreu no lugar de vocês, deixando-lhes exemplo, para que sigam os seus passos”.
- Ver Vs. 22-24
- “Pois vocês eram como ovelhas desgarradas”,
- “Mas agora se converteram ao Pastor e Bispo de suas almas”.

Portanto:

Antes, nós não éramos povo, mas agora Deus nos separou como filhos. E isso deve nos conduzir a santificação. 

Pedro aponta isso como o motivo pelo qual devemos nos sujeitar as autoridades constituídas.

“Livrem-se, pois, de toda maldade e de todo engano, hipocrisia, inveja e toda espécie de maledicência.
Como crianças recém-nascidas, desejem de coração o leite espiritual puro, para que por meio dele cresçam para a salvação,
agora que provaram que o Senhor é bom”.
1 Pedro 2:1-3

O conselho do Senhor é para deixar de lado ou abandonar o que é mau, como alguém faz com uma roupa velha e podre. “Joguem-na fora com indignação, nunca a coloquem de novo”.

Os pecados a serem abandonados, ou lançados de lado, são: Malícia, que pode ser entendida de forma mais ampla como representando todo o tipo de maldade, como em Tiago 1.22 e 1 Coríntios 5.8.

Mas, em um sentido mais restrito, a malícia é a raiva que está estabelecida no coração dos tolos, raiva enraizada e enorme, represada até que leve o homem a planejar o mal, a fazer o mal ou a se alegrar com qualquer mal que sobrevenha a outra pessoa.

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