O DEUS DOS PEQUENOS

Mateus 11:25-30

A humanidade sempre necessitou de conhecer sobre Deus, daí muitos fazerem seus próprios deuses, porque lhes falta o conhecimento do Verdadeiro Deus! O Deus dos Abraão, de Isaque, de Jacó, de Davi, dos Profetas, dos Apóstolos, da igreja genuinamente cristã.

O Deus que sempre nos surpreende; que se manifestou através do divino Jesus! O Deus que se fez um em Cristo Jesus. O Deus que não pensa com a lógica humana. Basta observamos: Na nossa lógica, Davi com suas muitas falhas como considera-lo “O Homem segundo o coração de Deus”; mas foi assim que Ele denominou a Davi!.

O Deus que se fez carne na pessoa de Seu filho Jesus, assemelhou-se ao homem em tudo, mais não pecou!

1. O Deus dos pequenos, porque estes são os que entendem o plano divino da redenção. (João 6.66)

Os ricos sempre o ignoraram (João 6.67-69)

Até mesmo os seus irmãos a princípio “não creram nele” (João 5,7)

Jesus não ficou desanimado; se revelou primeiro aos pequenos, os que necessitam dos cuidados do Pai (Mateus 11.25)

2. O Deus que se revelam aqueles que acolhem a mensagem.

O fardo sempre fez parte da experiência dos religiosos, mas a mensagem de Jesus mostra-nos a leveza dos ensinos e praticas na vida cristã dos seus ensinos e doutrinas.

3. O Deus que quer ter um relacionamento profundo, principalmente com os pequeninos.

Quem são os destinatários que recebem o conhecimento de Deus – são os pequeninos (Mateus 11.25.27).

Não aos que se consideram entendidos, e não sentem necessidade de Deus, ao contrario oprimem os pequeninos!

4. O Deus que nos livra do julgo das religiões (Mateus 11.28-29)

O julgo das religiões são pesados porque exigem demais e exageradamente esforço humano.

O julgo do Senhor é Suave, porque ele já pagou o preço de todo o sacrifício por nós na Cruz do Calvário.

5. O Deus que diz “Aprenda de mim”. (Mateus 11:28-30)

Ou seja, não siga os falsos mestres.

Tudo começa com um convite que não se pode recusar: “Vinde a mim”

Um convite dirigido à um público que humanamente, diríamos, não fazia parte do perfil dos que aguardavam “O MESSIAS” que deveria reinar em Israel e libertá-los de Roma!

“Todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei”.

Jesus trás à memória os termos das Bem-aventuranças:

“Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para a vossa alma. Porque o meu jugo é suave, e o meu fardo é leve”. (versos 29, 30). 

No Sermão do monte, temos as bem-aventuranças que são os ensinos de Jesus registrados no capítulo de Mateus 5:1-12.

“Bem-aventurados os humildes, ...os mansos, ...os que têm fome e sede de justiça, ...os misericordiosos, ...os limpos de coração, ...os pacificadores”.

Estas bem-aventuranças são as chaves das nossas relações com Deus e com os nossos próximos.

APLICAÇÃO

Aprendemos nas Escrituras Sagradas, que Deus veio para todos; neste caso afirmar “Deus dos Pequenos” parece contradizer o ensino bíblico da generalidade da revelação divina: “Para Todos”.

Precisamos entender que Jesus estava aqui se dirigindo à uma classe de Judeus que se achavam satisfeitos com a sua religião, e não entenderam que Jesus era o “Messias” revelado! Daí o Senhor iniciar o seu ministério junto com a classe de homens entre os humildes: pescadores, do campo, gente do povo, que por muitas vezes eram oprimidos pelos “Religiosos judaicos”!

Mas a grande verdade dizer: “O Deus dos Pequenos”

Significa dizer que quaisquer pessoas com as características das bem-aventuranças, de qualquer posição social, se tornam pequenos e dependentes de Deus para sua salvação:

Os humildes, ...os mansos, ...os que têm fome e sede de justiça, ...os misericordiosos, ...os limpos de coração, ...os pacificadores