O PROPÓSITO DE FRUTIFICAR

 

O Propósito de Frutificar – A Conexão Vital com Cristo

​1. Tema

​O Propósito de Frutificar: A Conexão Vital e Inegociável com Jesus Cristo, a Videira Verdadeira.

​2. Texto Base

​João 15:1-8 (ACF) – A Parábola da Videira e os Ramos.

1 EU sou a videira verdadeira, e meu Pai é o lavrador. 

2 Toda a vara em mim, que não dá fruto, a tira; e limpa toda aquela que dá fruto, para que dê mais fruto. 

3 Vós já estais limpos, pela palavra que vos tenho falado. 

4 Estai em mim, e eu em vós; como a vara de si mesma não pode dar fruto, se não estiver na videira, assim também vós, se não estiverdes em mim. 

5 Eu sou a videira, vós as varas; quem está em mim, e eu nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer. 

6 Se alguém não estiver em mim, será lançado fora, como a vara, e secará; e os colhem e lançam no fogo, e ardem. 

7 Se vós estiverdes em mim, e as minhas palavras estiverem em vós, pedireis tudo o que quiserdes, e vos será feito. 

8 Nisto é glorificado meu Pai, que deis muito fruto; e assim sereis meus discípulos".


​3. Cenário do Texto

​Este trecho faz parte dos discursos de despedida de Jesus aos Seus discípulos, proferidos na noite anterior à Sua crucificação. 

Jesus está preparando-os para a Sua ausência física, usando a metáfora da videira para enfatizar que a continuidade da vida e do ministério deles dependerá inteiramente de uma união espiritual constante com Ele. 

O foco é na dependência e obediência pós-ressurreição.


​4. Introdução

​Contextualização: Toda vida busca cumprir seu propósito. Para o ramo de uma videira, o propósito é um só: dar fruto.

​Definição da Metáfora:

​O Lavrador (v. 1): Deus Pai – O cuidador, zelador e responsável pela qualidade do campo.

​A Videira Verdadeira (v. 1): Jesus Cristo – A única fonte de vida, nutrição e sustento espiritual.

​As Varas/Ramos (v. 5): Os discípulos/crentes – Seres totalmente dependentes.


​Tese CenO Propósito de Frutificar – A Conexão Vital com Cristo

​1. Tema

​O Propósito de Frutificar: A Conexão Vital e Inegociável com Jesus Cristo, a Videira Verdadeira.


​2. Texto Base

​João 15:1-8 (ACF) – A Parábola da Videira e os Ramos.


1 EU sou a videira verdadeira, e meu Pai é o lavrador. 

2 Toda a vara em mim, que não dá fruto, a tira; e limpa toda aquela que dá fruto, para que dê mais fruto. 

3 Vós já estais limpos, pela palavra que vos tenho falado. 

4 Estai em mim, e eu em vós; como a vara de si mesma não pode dar fruto, se não estiver na videira, assim também vós, se não estiverdes em mim. 

5 Eu sou a videira, vós as varas; quem está em mim, e eu nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer. 

6 Se alguém não estiver em mim, será lançado fora, como a vara, e secará; e os colhem e lançam no fogo, e ardem. 

7 Se vós estiverdes em mim, e as minhas palavras estiverem em vós, pedireis tudo o que quiserdes, e vos será feito. 

8 Nisto é glorificado meu Pai, que deis muito fruto; e assim sereis meus discípulos".


​3. Cenário do Texto

​Este trecho faz parte dos discursos de despedida de Jesus aos Seus discípulos, proferidos na noite anterior à Sua crucificação. 

Jesus está preparando-os para a Sua ausência física, usando a metáfora da videira para enfatizar que a continuidade da vida e do ministério deles dependerá inteiramente de uma união espiritual constante com Ele. 

O foco é na dependência e obediência pós-ressurreição.


​4. Introdução

​Contextualização: Toda vida busca cumprir seu propósito. Para o ramo de uma videira, o propósito é um só: dar fruto.


​Definição da Metáfora:

​O Lavrador (v. 1): Deus Pai – O cuidador, zelador e responsável pela qualidade do campo.


​A Videira Verdadeira (v. 1): Jesus Cristo – A única fonte de vida, nutrição e sustento espiritual.


​As Varas/Ramos (v. 5): Os discípulos/crentes – Seres totalmente dependentes.


​Tese Central: 

O propósito frutífero na vida do crente não é resultado de esforço próprio, mas de um relacionamento ininterrupto e de dependência total de Jesus.


​5. Desenvolvimento


​Ponto I: O Zelador e a Poda Divina (vv. 1-3)

​A Atitude do Lavrador em relação aos Ramos.

​O Juízo sobre o Improdutivo (v. 2a): Toda vara que não dá fruto, a tira. 

(Foco na inutilidade e na remoção daquilo que não cumpre o propósito).


​O Cuidado com o Produtivo (v. 2b):

Lmpa toda aquela que dá fruto, para que dê mais fruto. 

(A Poda como sinal de cuidado e a busca por abundância).


​Aplicação da Poda: A limpeza é feita pela Palavra (v. 3). 

A Palavra de Deus (ensino, exortação, correção) é o instrumento que nos aprimora e remove o que impede um fruto maior.


​A Purifiação Inicial: Vós já estais limpos, pela palavra que vos tenho falado (A condição inicial para a união).


​Ponto II: O Princípio Fundamental: Permanecer (vv. 4-5)

​A Condição Absoluta para a Frutificação.


​A Ordem Central: Estai em mim, e eu em vós (A insistência na união mútua).


​O Reconhecimento da Incapacidade: A vara de si mesma não pode dar fruto 

(A falência do esforço próprio; a total dependência).


​O Resultado da Permanência: Quem está em mim, e eu nele, esse dá muito fruto 

(Contraste entre o esforço e a rendição).

Lema: Porque sem mim nada podeis fazer (O lembrete de que a frutificação é sobrenatural).


​Ponto III: As Consequências e a Promessa (vv. 6-8)

​O Destino da Não-Permanência e o Poder da União.


​Consequência da Desconexão (v. 6): Lançado fora, secará, e será lançado no fogo. 

(Inutilidade espiritual, perda de vitalidade e juízo).

​A Oração Eficaz (v. 7): Se vós estiverdes em mim, e as minhas palavras estiverem em vós, pedireis tudo o que quiserdes, e vos será feito.

(A oração que frutifica é aquela alinhada com a Palavra de Cristo, ou seja, com a vontade de Deus de que demos fruto).


​O Propósito Último (v. 8): Nisto é glorificado meu Pai, que deis muito fruto. 

(O fruto não é para nossa glória, mas para a glória do Lavrador).


​A Marca do Discípulo (v. 8b): E assim sereis meus discípulos.

(Frutificar é a evidência e a prova da verdadeira discipulado).


​6. Aplicação

​O Fruto - O fruto não é primariamente sucesso ministerial ou bens materiais. 

É o caráter (o Fruto do Espírito – Gálatas 5:22) 

E a missão (o fruto de ganhar almas e fazer discípulos).

Permanecendo na Prática: A permanência é exercitada através da obediência à Palavra de Cristo (v. 7), da vida de oração e da comunhão constante.


​Abraçando a Poda: Enxergar as provações, lutas e dificuldades da vida como a "limpeza" do Lavrador, permitindo que Ele remova a folhagem improdutiva para gerar mais vida e mais frutos.


​7. Conclusão

​Recapitulação: A nossa identidade e o nosso valor não estão no fruto em si, mas na união com a Videira.


​Chamada: O Propósito Frutificar é um chamado a viver em total e absoluta dependência de Cristo, permitindo que a Sua vida flua através de nós.


​Promessa: O fruto abundante é a consequência inevitável da permanência.


​8. Desafios

​O Desafio do Ativismo: Confiar mais no próprio esforço e na agenda do que na quietude e na dependência diária 

(a vara tentando dar fruto sozinha).


​O Desafio da Resistência à Correção: Rejeitar a Palavra de Deus ou as circunstâncias difíceis que Ele usa para nos podar e nos purificar (v. 2).


​O Desafio da Definição de Fruto: Confundir "muito fruto" com "muita agitação", em vez de focar na profundidade do caráter, na pureza e na glória de Deus.


​9. Citação Teológica

​Andrew Murray (1828–1917), um dos maiores teólogos sobre a vida devocional e a união com Cristo, capta a essência do capítulo 15 de João:


​"O ramo tem apenas uma obra: permanecer na videira. A frutificação não é uma questão de esforço, mas de descanso. É o próprio Cristo que se compromete a produzir em nós e através de nós, se simplesmente confiarmos Nele para fazê-lo."


​Comntário: 

Esta citação reforça o Ponto II do esboço, que é a absoluta incapacidade da vara de dar fruto por si mesma, e enfatiza que a frutificação é um subproduto natural da permanência (Abiding in Christ).tral: 

O propósito frutífero na vida do crente não é resultado de esforço próprio, mas de um relacionamento ininterrupto e de dependência total de Jesus.


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