JESUS CRISTO A NOSSA PÁSCOA
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“Alimpai-vos, pois, do fermento velho, para que sejais uma nova massa, assim como estais sem fermento. Porque Cristo, nossa páscoa, foi sacrificado por nós”. 1 Coríntios 5:7
A carta que Paulo escreveu aos Coríntios trata da ação pastoral do apostolo em favor daquela igreja.
O texto está inserido no contexto da mensagem de Paulo aos crentes de Corinto, chamando-os a atenção quanto à inversão dos valores do culto cristão.
Principalmente apontando para presença de pessoas carnais na celebração do culto.
O capitulo 5 o autor denuncia pecados graves, que precisavam de arrependimento e confissão ao Senhor.
Verso 7. O Apostolo apela aos Corintos “Alimpai-vos...”
Fala da necessidade de prestar um culto com manifestações da sinceridade dos nossos corações – “Tirai o fermento velho”
Para ser massa nova “Assim sem fermento”.
Fermento – Paulo Usa a figura, por ser um elemento presente na Cultura culinária da época:
- Fermento Velho – Compromete
- Fermento Novo – Garante
a Qualidade do pruduto
1ª Coríntios 5:8 – “Por isso façamos a festa, não com o fermento velho, nem com o fermento da maldade e da malícia, mas com os ázimos da sinceridade e da verdade”. 1 Coríntios 5:8
- Fermento Velho – Aspecto ruim:
a) Da Maldade
b) Da Malícia
- Fermento Novo - Massa de qualidade
a) Da Sinceridade
b) Da Verdade
PORQUE CRISTO É A NOSSA PÁSCO! Foi sacrificado por nós. E Vivo Está!
Páscoa para os Judeus – Instituída por Deus para celebrar a libertação de Israel do cativeiro do Egito.
No Livro do Êxodo capitulo 12 registra o acontecimento da primeira celebração antes mesmo que saíssem do Egito, celebrado entre família, ou reunião de famílias.
O cordeiro com as especificações dadas pelo Senhor deveria ser sacrificado e o sangue do animal deveria marcar a porta de entrada da casa para que todos fossem libertos da “praga dos primogênitos”.
Páscoa Para nós os cristãos – A páscoa celebra a libertação da condenação eterna, por meio do sacrifício de Jesus na Cruz, que ao terceiro dia Ressurgiu.
Entendendo a páscoa:
Certamente não coelhos e chocolates, nem mesmo um feriado para reunir parentes e amigos para momentos de diversão.
Precisa ser entendido como oportunidade de reflexão quanto a missão de Jesus, e sua obra de libertação das nossas vidas.
É a demonstração do perfeito amor de Deus: (João 3:16)
Pascoa:
1 - Jesus bradou na cruz a voz da nossa libertação: “Está consumado”
2 - Na cruz Ele consumou o propósito da nossa reconciliação com deus.
3 - Na ressurreição Jesus completou a obra da nossa libertação! Ele está vivo!
“Por que vivo está posso crer...”
4 - Jesus é a nossa páscoa: Porque por Ele somos libertos da escravidão espiritual.
“Conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará” João 8:32.
Portanto, Jesus Cristo é o nosso “Cordeiro Pascoal” que tira o pecado do mundo.
Concluindo:
Cada crente salvo em Jesus deve apresentar-se diante do Senhor Deus agradecido, e celebrar a liberdade alcançada em Jesus Cristo para Vida Eterna.
Textos complementares
"Ora, se morremos com Cristo, cremos que também com ele viveremos. Pois sabemos que, tendo sido ressuscitado dos mortos, Cristo não pode morrer outra vez: a morte não tem mais domínio sobre ele. Porque, morrendo, ele morreu para o pecado uma vez por todas; mas, vivendo, vive para Deus. Da mesma forma, considerem-se mortos para o pecado, mas vivos para Deus em Cristo Jesus".
“Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo! Conforme a sua grande misericórdia, ele nos regenerou para uma esperança viva, por meio da ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos”.
Pr. Ozéas Dias Gomes - abril 2022 - IBVS
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